quinta-feira, 25 de agosto de 2016

DILMA, LULA E SARNEY, foram os MELHORES PRESIDENTES QUE o BRASIL já TEVE.



A ex-candidata presidencial Marina Silva criticou, nesta noite, 23, a postura da sociedade brasileira de culpar a presidente Dilma Rousseff pelas mazelas de corrupção no Brasil e discursou sobre a importância de a sociedade brasileira sair da posição de "espectadora da democracia" para passar a autora do processo democrático. "Aqui no Brasil está todo mundo feliz de dizer que a culpada pela corrupção é a Dilma. Quando a corrupção virar um problema nosso, criaremos instituições para coibi-la", disse Marina, defendendo que as pessoas tomem responsabilidade na política.
"Não é sustentável acharmos que a corrupção é o problema de uma pessoa, de um grupo ou de um partido", prosseguiu a ex-candidata ao citar outros políticos que viram alvos de argumentações simplistas como culpados pela existência de corrupção no País, como os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e José Sarney (PMDB).
Marina argumentou que o Brasil só saiu da ditadura quando ela virou um problema de toda a sociedade e não apenas dos militares. "Enquanto a ditadura era um problema apenas dos militares, a coisa era feia."

Internet e democracia

Marina, hoje ainda filiada ao PSB, participa de um evento sobre novas tecnologias e internet, que discute como novas ferramentas podem permitir um envolvimento maior da população. Ela avaliou que a internet pode permitir um envolvimento mais direto com a política, no que classifica de "democracia prospectiva". Essa maneira de interagir, no seu entender, é uma forma de responder à crise civilizatória por que passa o Brasil e o mundo, em que cidadãos tem autonomia para se comunicar e pensar projetos. "A internet possibilita a bilhões de seres humanos entrarem em contato direto um com os outros, de forma que possam prospectar formas de ampliar a democracia", afirmou.
Líder do projeto de um novo partido, a Rede Sustentabilidade, Marina disse que a legenda que tenta criar é uma iniciativa no Brasil, como existem outras no mundo, de "democratizar a democracia", mudando a relação da sociedade com a representação. A ex-candidata discursou sobre sua militância para que a sociedade assuma papel de protagonista e não de espectadora da política. "Esse mundo em crise não terá resposta se for para imaginar que os políticos ou empresários vão fazer as mudanças pela sociedade", afirmou. Ela também defendeu o que chama de "ativismo autoral" para substituir o que classifica como "autorismo dirigido", organizado por grandes corporações, igrejas ou sindicatos.
O evento que Marina participa discute ferramentas digitais para ampliar as possibilidades de democratizar a representação política, coordenado pela organização Eu Voto. Além da ex-senadora, participa da exposição o argentino Santiago Siri, cofundador do partido de la Red.
Siri relatou a experiência do partido de la Red, na Argentina. A legenda, que foi oficializada em 2013, com atuação em Buenos Aires, propôs uma espécie de projeto piloto de democracia no Legislativo municipal da capital argentina. O partido usa um software livre, chamado Democracia OS, em que votações de projetos de lei são discutidos com eleitores. Os parlamentares da legenda se comprometem em votar pela decisão tomada através do software.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

DILMA, LULA E SARNEY, foram os MELHORES PRESIDENTES QUE o BRASIL já TEVE.



A ex-candidata presidencial Marina Silva criticou, nesta noite, 23, a postura da sociedade brasileira de culpar a presidente Dilma Rousseff pelas mazelas de corrupção no Brasil e discursou sobre a importância de a sociedade brasileira sair da posição de "espectadora da democracia" para passar a autora do processo democrático. "Aqui no Brasil está todo mundo feliz de dizer que a culpada pela corrupção é a Dilma. Quando a corrupção virar um problema nosso, criaremos instituições para coibi-la", disse Marina, defendendo que as pessoas tomem responsabilidade na política.
"Não é sustentável acharmos que a corrupção é o problema de uma pessoa, de um grupo ou de um partido", prosseguiu a ex-candidata ao citar outros políticos que viram alvos de argumentações simplistas como culpados pela existência de corrupção no País, como os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e José Sarney (PMDB).
Marina argumentou que o Brasil só saiu da ditadura quando ela virou um problema de toda a sociedade e não apenas dos militares. "Enquanto a ditadura era um problema apenas dos militares, a coisa era feia."

Internet e democracia

Marina, hoje ainda filiada ao PSB, participa de um evento sobre novas tecnologias e internet, que discute como novas ferramentas podem permitir um envolvimento maior da população. Ela avaliou que a internet pode permitir um envolvimento mais direto com a política, no que classifica de "democracia prospectiva". Essa maneira de interagir, no seu entender, é uma forma de responder à crise civilizatória por que passa o Brasil e o mundo, em que cidadãos tem autonomia para se comunicar e pensar projetos. "A internet possibilita a bilhões de seres humanos entrarem em contato direto um com os outros, de forma que possam prospectar formas de ampliar a democracia", afirmou.
Líder do projeto de um novo partido, a Rede Sustentabilidade, Marina disse que a legenda que tenta criar é uma iniciativa no Brasil, como existem outras no mundo, de "democratizar a democracia", mudando a relação da sociedade com a representação. A ex-candidata discursou sobre sua militância para que a sociedade assuma papel de protagonista e não de espectadora da política. "Esse mundo em crise não terá resposta se for para imaginar que os políticos ou empresários vão fazer as mudanças pela sociedade", afirmou. Ela também defendeu o que chama de "ativismo autoral" para substituir o que classifica como "autorismo dirigido", organizado por grandes corporações, igrejas ou sindicatos.
O evento que Marina participa discute ferramentas digitais para ampliar as possibilidades de democratizar a representação política, coordenado pela organização Eu Voto. Além da ex-senadora, participa da exposição o argentino Santiago Siri, cofundador do partido de la Red.
Siri relatou a experiência do partido de la Red, na Argentina. A legenda, que foi oficializada em 2013, com atuação em Buenos Aires, propôs uma espécie de projeto piloto de democracia no Legislativo municipal da capital argentina. O partido usa um software livre, chamado Democracia OS, em que votações de projetos de lei são discutidos com eleitores. Os parlamentares da legenda se comprometem em votar pela decisão tomada através do software.

BATEU, LEVOU! MARCELA TEMER ataca DILMA no FACEBOOK!




A esposa do presidente interino Michel Temer, Marcela Temer, usou sua página pessoal no Facebook para ironizar a presidente afastada Dilma Rousseff.

Na postagem, a “bela, recatada e do lar”, como foi retratada em uma matéria da revista Veja, pergunta se “Dilma já encaminhou o seguro desemprego”. “Ahhh esqueci que a querida foi demitida por justa causa, Justíssima Causa !”, escreveu em seguida.

 

Com menos de uma hora de postagem, o ataque de Marcela Temer contra Dilma já contabilizava mais de 3,4 mil comentários.



sexta-feira, 27 de maio de 2016

EXÉRCITO, MARINHA E AERONÁUTICA REPUDIAM A RESOLUÇÃO POLÍTICA DO PAÍS.


Em nota, militares citam 'a mentalidade distorcida que domina a esquerda e a insistência em suas teses de dominar instituições que, no cumprimento da lei, impedem a realização de seus sonhos totalitários'.

Depois do Exército, Marinha e Aeronáutica repudiam a resolução do PT considerando que os petistas foram "descuidados" por não terem modificado os currículos das academias militares e não terem promovido oficiais que, na avaliação daquele governo com viés autoritário, tinham o que consideram compromissos "democráticos e nacionalistas".

 

Os presidentes do Clubes Naval, Clube da Aeronáutica e Clube Militar (representa o Exército) publicaram artigo intitulado "democratas e nacionalistas", alertando para o necessário "cuidado que devemos ter ao ler qualquer documento de partidos esquerdistas, pois a linguagem que empregam é, maliciosamente, deturpada para que concordemos com ela".

Quando se referem a democracia, trata-se de novilíngua que não se refere a democracia coisa nenhuma. É, em verdade, o sonho totalitário do PT e seus partidos satélites.

 

Íntegra da nota

 

DEMOCRATAS E NACIONALISTAS
Na terça-feira passada o Diretório Nacional do PT divulgou sua Resolução Sobre a Conjuntura, que visa a orientar seus filiados no estudo dos problemas atuais do país e guiá-los para a luta que pretendem travar contra os "golpistas" que estão prestes a derrubar Dilma e afastar o PT do poder depois de 13 anos.
O documento apresenta uma série de chavões esquerdistas, como dizer que o Estado está agora sob a direção de velhas oligarquias, que as mesmas aplicaram um golpe de estado, que estamos adotando o modelo econômico preconizado pelo grande capital, que o impeachment é um golpe casuístico para depor um governo democraticamente eleito, e por aí vai.
Analisa, também, as possíveis falhas que levaram ao fim do projeto socialista de eternização no poder.
Entre tais erros, aponta:
"Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de verbas publicitárias para os monopólios da informação."
O parágrafo é particularmente revelador sobre a mentalidade distorcida que domina a esquerda e a insistência em suas teses de dominar instituições que, no cumprimento da lei, impedem a realização de seus sonhos totalitários, que eles denominam democratas, na novilíngua comunopetista.
Assim, enxergam uma sabotagem conservadora na ação democrática que os impediu de dominar a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, seu objetivo permanente.
Voltam, ainda, a insistir na reformulação dos currículos das escolas militares, reduto de resistência à releitura da História que pretendem, o que fica claro na Base Nacional Comum Curricular proposta pelo MEC, e também nos textos revisionistas constantes dos livros didáticos, particularmente os de História, com que vêm difundindo suas ideias distorcidas e fazendo verdadeira lavagem cerebral em nossos jovens estudantes, há longo tempo. Diga-se, também, que isso ocorre sob o olhar complacente e até mesmo sob o aplauso de mestres e pais politicamente corretos.
Insistem, por outro lado, no domínio da imprensa por meio do controle das enormes verbas publicitárias que controlam.
Quanto à promoção de oficiais com compromisso democrático e nacionalista, isto é o que vem sendo feito desde sempre, pois as Forças Armadas são o maior depósito e fonte de brasileiros democratas e nacionalistas de que a Nação dispõe.
Neste caso, democratas e nacionalistas no sentido registrado nos dicionários da língua portuguesa, ao contrário do já assimilado no senso comum modificado de que nos fala Gramsci, o que já é empregado como o sentido “verdadeiro” dos termos pelos petistas.
Para Gramsci, democracia é o sistema de governo que se funda na hegemonia das Classes Subalternas (o povo) e na absorção da Sociedade Política (o Estado) pela Sociedade Civil ("Estado Ampliado"). Neste conceito, democracia é “governo do povo”, no qual não se inclui a burguesia – “não-povo”. Não somos democratas neste sentido deturpado da palavra.
Quanto ao nacionalismo, este sentimento patriótico é explorado pelos movimentos revolucionários de esquerda como Ideologia Intermediária que induz nos integrantes da sociedade nacional atitudes e opiniões (senso comum modificado e ativismo) anti-imperialistas e, por extensão, anticapitalistas e antiliberais.
Para nós, o nacionalismo é um sentimento patriótico de vinculação do indivíduo à nação, que se manifesta em atitudes e ações políticas, econômicas e sociais espontâneas e construtivas, dando prioridade ao que nos é próprio e aos interesses nacionais. Não é, necessariamente, contra ninguém ou contra qualquer ideia que não nos agrida.
Por aí vemos, mais uma vez, o cuidado que devemos ter ao ler qualquer documento de partidos esquerdistas, pois a linguagem que empregam é, maliciosamente, deturpada para que concordemos com ela.
V Alte Paulo F. Soriano Dobbin
Presidente do Clube Naval
Gen Div Gilberto R. Pimentel
Presidente do Clube Militar
Maj Brig-do-Ar Marcus Vinícius P. Costa
Presidente do Clube de Aeronáutica